Apesar dos excessos, é impossível não reconhecer sua coragem na luta pela autodeterminação das nações latinoamericanas contra o brutal imperialismo yankee.
Sua solidariedade e sua força têm sido um farol para muitos países, sobretudo caribenhos e andinos e até mesmo do Cone Sul da America. Sem falar na considerável melhora dos índices sociais, em benefício da maioria dos venezuelanos: saúde, educação, distribuição de renda, etc.
Esperamos que o bolivarianismo consiga se manter, corrigindo, obviamente, os eventuais equívocos que possa estar cometendo neste processo difícil de transformação político-social e cultural que já dura vários anos na bela pátria irmã Venezuela.
Comandante Hugo Chávez, presente!
Blog Marcelo Uchôa
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